Parque Alto da Boa Vista: uma conquista

Depois de 20 anos insistindo com a Prefeitura, aguardando o julgamento de vários processos que questionaram a propriedade do terreno e vendo verbas destinadas ao parque serem depositadas em Fundo da Prefeitura e utilizados para outras finalidades, aqui estamos! O Parque Alto da Boa Vista está aberto e fica na Rua Vigário João de Pontes, 779.

Esse é o primeiro parque em São Paulo que conta com a participação efetiva dos moradores, empresas e escolas do entorno. Vejam que bacana, a SABABV e a Escola Chapel doaram o módulo administrativo, cujo projeto, originalmente da Gera Arquitetura, foi adequado e implantado pela NA1 Arquitetura e Design. Ambas as empresas de arquitetura pertencem a moradoras do bairro e, como contribuição, reduziram seus honorários. Tivemos ainda a participação voluntária de uma moradora no acompanhamento da obra. No momento de colocar equipamentos e mobiliário, novamente a Escola Chapel, a SABABV, a Escola Suíço-Brasileira e moradores fizeram as doações necessárias. Sempre coordenados pela SABABV.

Uma história de sucesso, que não acaba aqui.

Há ainda muito entulho a ser tirado do Parque, mesmo nessa pequena área que foi aberta ao público, e o estacionamento precisa ser feito. Seguimos lutando.

Em junho de 2021 foi apresentado ao Conselho Gestor do Parque Alto da Boa Vista, do qual associados à SABABV fazem parte, o projeto para conclusão do parque. Depois de idas e vindas, resultou em uma área com uma boa trilha pela mata com um mirante para a área protegida ambientalmente. Tem área lúdica para as crianças, equipamentos de ginástica e uma nova área para a vigilância. A preocupação maior é a manutenção da mata e até mesmo a substituição de espécies exóticas invasoras por espécies nativas, o que será feito ao longo da implantação do projeto, durante as obras.

O Projeto Executivo está sendo feito pela Prefeitura, assim como o levantamento de recursos financeiros, o que não é tarefa fácil. Ainda assim, a expectativa é que em 2022 as obras se iniciem. A SABABV continua lutando.

Se você pode apoiar ou quer contribuir para o Parque Alto da Boa Vista, entre em contato conosco em parque@altodaboavista.org.br


ROTATÓRIAS: redução do trânsito de passagem

Nossa região vem servindo de rota de trânsito de passagem há muitos anos. A situação tem se agravado com as várias obras estruturais de metrô, avenidas, etc e os desvios sugeridos pelo próprio CET para dentro dos bairros residenciais.

Nesses últimos meses parece que a diminuição da velocidade permitida nas avenidas e a falta de fiscalização dentro do bairro têm estimulado os motoristas a usarem as ruas dos bairros residenciais com velocidade bem acima do permitido.

Pensando na segurança dos pedestres e dos veículos que circulam pelo bairro e atentos aos problemas recorrentes de enchentes, agravados pelo aumento de impermeabilização do solo, nos meados de 2009, a SABABV procurou o CET para estabelecer uma parceria com a CET e a Subprefeitura de Santo Amaro, visando reformar as pouco eficientes rotatórias de tartarugas existentes, tornando-as rotatórias verdes. Rotatórias “verdes” são permeáveis e ajardinadas. Essas rotatórias são baseadas no modelo das que temos na Rua Marechal Deodoro, mas com algumas melhorias de guias e desenho.

As rotatórias da Rua Marechal Deodoro foram realizadas pela Subprefeitura de Santo Amaro na época do prefeito José Serra, como compensação ao bairro  pela retirada de árvores quando da construção do corredor de ônibus na Av. Ver. José Diniz. A CET na época instalou as rotatórias na Rua Marechal Deodoro para ordenar o trânsito de passagem, como uma forma de reduzir o impacto do aumento do fluxo de trânsito na região. 

Com 11 rotatórias permeáveis e mais de uma dezena a implantar, aos poucos as rotatórias são realizadas conforme a possibilidade da Prefeitura Regional, como na Rua São Benedito, esquina com a Rua 9 de Julho, na Rua Conde de Itú com a Rua Ministro Roberto Cardoso Alves, e na Rua Irineu Marinho esquina com Com. Elias Zarzur, Graham Bell com Com. Elias Zarzur e outras rotatórias não drenante na esquina da Senador Vergueiro com 9 de julho, Com. Elias Zarzur com Américo Brasiliense e da Paz com a Min. José G. Rodrigues Alckmin.

Os moradores e empresas podem contribuir para a manutenção do jardim, que a SABABV realiza desde o final de 2017, e na implantação de novas rotatórias permeáveis, que é ainda mais simples de realizar se já existe uma rotatória demarcada na via. Reúna os vizinhos interessados, contribua financeiramente para a execução e entre em contato via SABABV@altodaboavista.org.br, pois ainda acreditamos ser importante realizar as seguintes implantações:

  • São Benedito X Irineu Marinho
  • São Benedito X Fraternidade
  • Min. Roberto Cardoso Alves X da Fraternidade
  • Min. Roberto Cardoso Alves X Irineu Marinho
  • Min. Roberto Cardoso Alves X Nove de Julho
  • Min. Roberto Cardoso Alves X São José
  • São Benedito X São José
  • Com. Elias Zarzur X da Fraternidade
  • Com. Elias Zarzur X Nove de Julho
  • Com. Elias Zarzur X Bela Vista

Segurança

A Associação, como uma organização sem fins lucrativos que ajuda a representar a comunidade da região nas demandas aos órgãos, despersonificando a situação, organiza e agrupa as ocorrências, melhores práticas para que sejam aplicadas assertivamente e, mesmo sendo um bairro com índices de ocorrências reduzidos e efetivo policial atuante, segurança nunca é demais. Além da ação da PM através do 190, a união da população é muito importante para reduzir a possibilidade de uma ocorrência. As principais iniciativas, coordenadas pela Polícia Militar, são o CONSEG, Vizinhança Solidária e City Câmeras.

O principal canal da comunidade para ações preventivas, orientações e reclamações, é o CONSEG – Conselho de Segurança. Cada região possui um, o nosso é de Santo Amaro, que é formado por moradores e comerciantes com a participação de vários serviços Municipais, como Prefeitura, Polícias Militar e Civil, Guarda Municipal, Enel, etc… Para receber os convites de participação basta inscrever-se por este e-mail: consegsantoamaro@gmail.com .

O Programa Vigilância Solidária foi proposto pelo Cel. Camilo na Lei Nº 16.771, de 18 de junho de 2018. A síntese do Programa é, promover que os moradores tenham um contato mais estreito, troquem mensagens por aplicativos de celular ou pelo próprio telefone e utilizem placas com o aviso de que naquele lugar existe a medida preventiva – tudo com o apoio da Polícia Militar. Em caso suspeito na rua e na frente das residências ou prédios, os vizinhos se comunicam. Veja informações aqui: http://www4.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dpcdh/index.php/programa-vizinhanca-solidaria/

Este programa tem por foco um morador mobilizador (tutor) por região (poucas casas em uma quadra) que une os vizinhos em um grupo de WhatsApp exclusivamente para alertas e orientações de segurança. Este morador será o representante do grupo em um grupo apenas de tutores, por ora são mais de 15 grupos na região, que trocam melhores práticas, ocorrências e forma de atuação dos assaltantes na região, validações de informações/ocorrências de dentro e fora do grupo e colaboram no resgate de imagens das câmeras de monitoramento dos moradores para solucionar ocorrências.

Se deseja participar de um grupo existente ou promover grupos em demais áreas/ruas, entre em contato com sababv@sababv.org.br . A SABABV também tem à disposição placas residenciais oficiais que ajudam na identificação das casas participantes e assim ilustra a união e atenção no combate à criminalidade. Placas maiores e faixas também estão à disposição.

Já o Programa City Câmeras é um o compartilhamento de sua câmera de monitoramento residencial que está voltada para a rua com a central de monitoramento da cidade, sendo utilizada principalmente após uma ocorrência para encontrar pistas que solucionem o caso, ninguém ficará olhando se algo está ou não acontecendo nas imagens. O munícipe arca com o equipamento, conexão com a Internet e o armazenamento na nuvem (via empresas cadastradas), veja mais em https://www.citycameras.prefeitura.sp.gov.br

Há também iniciativas de monitoramento exclusivamente de trechos de ruas e quadras, onde moradores cotizam equipamentos e despesas para o monitoramento ostensivo em grupo. Fale conosco para conhecer as melhores práticas neste sentido.

Independente de participar ou não de alguma iniciativa a prevenção é sempre muito importante e por isso replicamos aqui algumas recomendações da Polícia Militar:

1- Sempre evite de andar falando com o celular e sair ou entrar na casa conversando e sem atenção ao que acontece na rua;

2- Não hesite em chamar a Polícia Militar toda vez que ver pessoas ou carro em situação não usual (parado e observando as casas, andando vagarosamente, estacionado sem razão aparente, etc.);

3- Tomar muito cuidado com funcionários habituais que trazem ajudantes. Estes podem estar acompanhando a rotina da casa e saber quando roubá-la;

4- Sempre que possível, anotar as placas dos carros que participaram do assalto. Mesmo ‘chapas fria” podem ser rastreadas pela Polícia Militar.

5- Cuidado com “simulações de briga”, este tipo de golpe está ocorrendo na Av Vicente Rao. A briga chama a pessoa a sair do carro, ocasião em que é rendido e roubado.

6- Sempre muita atenção com serviços não solicitados: NET, Telefônica, etc…na dúvida, chame o 190;

7- Importante se criar uma rotina de segurança na entrada e na saída da casa: nunca sair sem observar a rua procurando atitudes suspeitas, evitar sair se tiver alguém andando pela rua (quem assalta se veste como morador e procura agir  como morador do bairro), aguardar até que pessoa ou carro passe antes de entrar em casa e cuidado com carro estranho parado;

8- Quando sair de viagem, avise seu vizinho mais próximo para que chame a polícia toda vez que identificar barulho ou atitudes não rotineiras.

Em caso de ocorrência:

– Não mexer em nada;

– Chamar a polícia pelo 190;

– Procurar, com vigias e vizinhos, os indícios de hora, veículos, modo de operação e a quantidade e características dos meliantes (como cor de roupa, uso de acessório, estereótipo);

– Providenciar o Boletim de Ocorrência (B.O.), assim a Polícia Militar terá estatísticas para incluir a área em sua atuação preventiva. Se for o caso, peça sigilo de identidade, será preservado e não há como sofrer retaliação;

– Quando tiver o horário e as características, solicitar a demais vizinhos a possibilidade de algo em suas câmeras;

– Toda informação ou imagem deve ser enviada à Polícia Civil;

– Compartilhar o número do BO e informações básicas da ocorrência para tutor do Programa Vigilância Solidária mais próximo de sua área;

– ir à próxima reunião do CONSEG para relatar sua experiência e cobrar ação das autoridades.

Nossa área é atendida pela 4ª Cia da Polícia Militar (5548-8778 e 1bpmm4cia@policiamilitar.sp.gov.br ) que dispõe de até 8 viaturas por turno de 12h (muda diariamente às 6h e às 18h) sob o comando operacional de campo dos Sargentos diurnos (Nogueira e Cavalcante) e noturnos (Tanque e Ávila).

Nosso bairro tem a característica de ter muitos pontos com vigias de rua. São mais de 40 áreas onde um grupo de moradores investe neste tipo de prevenção, nem sempre bem vista por alguns e com eficácia discutível por vários motivos.

Estes grupos são um bom ponto de partida para formar os grupos de Vigilância Solidária que, juntos, formam uma rede para a segurança de nossa região. Organize-se com seus vizinhos para que esta iniciativa os ajudem mutuamente.

Para uma relação positiva com os vigias, compartilhamos aqui o que a Associação dos Amigos do Alto de Pinheiros muito bem consolidou sobre o assunto: http://www.saap.org.br/vigia-de-rua-duvidas


ENCHENTES NO BAIRRO: histórico, mobilização, projetos

Nos últimos 30 anos partes do bairro passaram a ser afetadas por um problema que poucos esperariam ocorrer em uma região alta da cidade: enchentes quando da estação chuvosa. A origem deste problema está na combinação de: insuficiência das galerias de águas pluviais (muito antigas e de pequenas dimensões), e perda de vegetação arbórea e aumento da impermeabilização do solo.

Em 2005, após uma enchente devastadora, o então Subprefeito de Santo Amaro, Barros Munhoz, contratou um amplo diagnóstico do problema e um projeto para solucioná-lo. A empresa Hidrostudio foi contratada e, após o diagnóstico, apresentou um projeto de macrodrenagem para a região. Este projeto reformaria todo o sistema de drenagem desde o Alto da Boa Vista até o Rio Pinheiros, passando pela Granja Julieta e Várzea de Baixo. O projeto foi vetado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.  E as enchentes foram piorando ano a ano, a despeito das pressões feitas pela Sababv e de moradores (inclusive com ações na justiça). 

Em 2016 técnicos da Secretaria de Infraestrutura Urbana do Município (SIURB) sugeriram reservar a água excedente sob o leito carroçável: técnica denominada supertubo. A Sababv junto com moradores das áreas afetadas procuraram a Hidrostudio para explorar como essa idéia poderia ser implementada, visto que esta consultoria na área de saneamento detinha prévio conhecimento e dados sobre a região. 

Desde 2017 acompanhamos o desenrolar deste projeto dentro da Siurb. Em 2018 formalmente doamos um ante-projeto dos “supertubos” à Siurb, porém trocas de técnicos dentro da Secretaria levaram a retrocessos: houve por um ano um re-estudo da solução de 2005 (macro drenagem), o que levou a equipe da Sabavb e moradores a entabular negociações com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente na busca de uma solução ambientalmente responsável. Outra troca de equipe e voltamos aos “supertubos”. Relatamos este caso com detalhes para que a comunidade fique ciente das dificuldades que são enfrentadas no dia à dia de negociações com a administração pública. Hoje estamos na expectativa que seja contratado o projeto executivo desta solução e que no próximo ano possamos continuar as pressões para a execução do mesmo.

Recentemente a Subprefeitura e a Sabesp começaram a verificar problemas nas galerias de águas pluviais e nas conexões de esgoto em trechos das ruas Nove Julho e Comendador Elias Zarzur. A Sababv está acompanhando as atividades.


ZONEAMENTO: o verde do alto da boa vista sendo “comido” pelas beiradas

Temos recebido várias mensagens de moradores preocupados com as novas edificações no Alto da Boa Vista, mais precisamente na região da Rua São Benedito.

Durante as discussões do último plano diretor, alertamos diversas vezes a respeito da pressão que o bairro estava sofrendo por conta da chegada do metrô e principalmente por pedidos de mudanças pontuais de zoneamento, através de uma nova lei de Parcelamento, Uso e Ocupação de Solo (LPUOS) . Pedidos esses que serviram para anistiar comércios e serviços instalados irregularmente em zonas residenciais.

Na época da mudança da lei, houve uma movimentação dos moradores e a grande maioria apoiou SABABV nas ações pela preservação do Alto da Boa Vista, mas infelizmente a pressão não foi suficiente, a presença dos vizinhos nas audiências públicas escassas e os argumentos políticos e empresariais se sobrepuseram aos argumentos técnicos. Em 2016, o bairro foi “presenteado” com um trecho de zona mista, ZCor-2 (zona de corredor-2) e uma “borda” bastante significativa de ZEU (Zona eixo de transformação Urbana) que autoriza serviços diversos, comércios e construções de prédios altos. 

 Sempre fomos contra a essa mudança na lei pontual de zoneamento e não aprovamos a postura da prefeitura, em anistiar os irregulares.

São Paulo tem menos de 5% da cidade estritamente residencial e com certeza essa mudança de lei, que veio para acalmar os ânimos de usuários irregulares,  tem trazido nesses anos, muitas perdas ao  nosso “pulmão verde”. Mudança essa, desnecessária, pois já que temos muitos serviços e comércios próximos em áreas já antes, permitidas pelo zoneamento.

A SABABV sempre apoiou os comércios regulares nas proximidades do bairro e valoriza a permanência dos comerciantes, principalmente do Mercado de Santo Amaro que participam há tantos anos da história da região.

Apesar das mudanças de áreas onde agora são permitidos usos comerciais e serviços, várias casas residenciais nas zonas estritamente residenciais, várias situadas  no miolo do bairro, têm sido usadas irregularmente em nossa região, trazendo desconforto aos nossos vizinhos. 

SABABV  listou, através das denúncias de nossos vizinhos, vários imóveis utilizados irregularmente como por exemplo: escritórios com funcionários, casas de festas, entre outros e por meio de um escritório de advocacia, propôs uma ação contra a falta de  eficiência da prefeitura. A ação está em curso, esperamos boas notícias em breve,


COMPOSTAGEM DOMICILIAR: por que não ?

Compostagem domiciliar

Com certeza, você já separa seus plásticos, papelões, vidros e outros recicláveis para a coleta seletiva, certo? E resto de frutas, verduras, café e outros produtos que poderiam ser transformados em adubo para suas plantas? Você descarta esse lixo, denominado orgânico, junto com seu lixo domiciliar? 

De acordo com estudos, mais da metade de todo lixo que produzimos em casa é orgânico, ou seja, mais da metade do resíduo que produzimos é formado por cascas de frutas, verduras e outros rejeitos alimentares, como por exemplo o pó de café, sachês de chá, casca de banana, cascas de mandioca, entre outros. E se todo o resíduo orgânico que é produzido no Brasil fosse tratado em compostagem seria possível reduzir emissões de gás metano, produzir cerca de 37,5 toneladas de húmus por ano, reduzir os espaços ocupados em aterros e lixões; e ainda reduzir a poluição de solos, lençóis freáticos e atmosfera.

Todo esse resíduo em aterros e lixões, juntamente com materiais tóxicos como pilhas, acabam produzindo efluentes que contaminam solos, lençóis freáticos e a atmosfera, agravando a qualidade de vida. Ocupando grandes espaços em aterros e lixões, esse resíduo sem tratamento, acaba produzindo gás metano , que é cerca de 25 vezes mais prejudicial para o efeito estufa do que o gás carbônico .

E então? Por que não? A compostagem é um processo que transforma resíduos orgânicos em húmus, um excelente adubo para as suas plantas, inclusive para a sua pequena horta de temperos ou seu jardim vertical . Para quem vive em centros urbanos, mesmo em apartamentos pequenos, existem várias opções de modelo e tamanho de composteiras, um “recipiente” para depositar os resíduos orgânicos e acelerar a transformação deste material em adubo, propiciando um ambiente adequado para a ação dos micro-organismos e das minhocas.

Gostaria de saber mais?  Tem dúvidas? Escreva-nos. Teremos o maior prazer em auxiliar nesse processo.